«A canção das rãs» apresentado na livraria Arquivo, de Leiria

O novo livro de Carlos Alberto Silva «A canção das rãs», com ilustrações de Mariana Flores, será apresentado na Livraria Arquivo, de Leiria, no próximo sábado, 12 de outubro, pelas 17h30. Para além do autor e da ilustradora, a sessão terá a participação de Micael Sousa, especialista em jogos de tabuleiro e «game designer». Isto porque o livro inclui uma jogo de tabuleiro.

Novo livro inclui jogo de tabuleiro

Está já disponível o livro «A canção das rãs», com texto de Carlos Alberto Silva e ilustrações de Mariana Flores, que inclui nas suas páginas um jogo de tabuleiro.
Ambientada numa lagoa habitada por rãzinhas alegres e felizes, a narrativa aborda a temática do poder despótico e como se pode lutar pela liberdade de forma pacífica.
O lançamento está previsto para 12 de Outubro, num espaço cultural de Leiria.

Em Outubro, «Vamos caçar monstros»

Está já em fase de produção um novo livro de Carlos Alberto Silva, intitulado «Vamos caçar monstros». Numa iniciativa da editora The Poets and Dragons Society, tem ilustrações de uma conhecida artista britânica. O lançamento do livro está agendado para o dia 26 de Outubro, numa das bibliotecas públicas de Lisboa. Mas, por enquanto, tudo (ou quase) se mantém «no segredo dos deuses». Aguardemos por mais notícias.

O monstro verde já anda por aí

Saído da tipografia no passado dia 24 de outubro de 2023, o mais recente livro de Carlos Alberto Silva, com o título «Não tenho medo do monstro verde», está a ter considerável sucesso entre a criançada, tendo sido já apresentado em várias escolas.
A história fala de um menino traquinas a quem a mãe diz que, se ele continuar a portar-se mal, virá um monstro verde para o levar. Este começa de imediato a imaginar como será tal criatura. Seja ele como for, o menino afirma que não tem medo do tal monstro verde. Se ele vier, poderá até dar-lhe muito jeito, para encobrir as suas asneiras. Mas há alguém de quem ele tem medo, muito medo. Quem será?

Novo livro para crianças comemora 50 anos do 25 de Abril

Chama-se «A revolta dos lusecos – o 25 de Abril contado à minha neta», o livro que Carlos Alberto Silva escreveu, na intenção de contribuir para manter viva a memória do 25 de Abril, quase a fazer 50 anos. As ilustrações são de Ana Paula Otero. O lançamento aconteceu na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria, em 20 de Janeiro de 2024.
Depois disso, o autor teve a oportunidade de recontar a história em diversas escolas do país, onde o livro teve uma excelente recepção.
Fica aqui uma sinopse da narrativa:
Num lugar e num tempo não muito distantes, havia um país cinzento e triste, que era habitado por dois tipos de pessoas: os lusecos, que eram a maioria, mas viviam com muitas dificuldades, e os glutões, que tudo tinham e em tudo mandavam. Para além disso, os glutões determinavam aquilo que os lusecos podiam ou não fazer e tinham espiões que os vigiavam e maltratavam, quando desobedeciam às proibições.
Para piorar ainda mais as coisas, começou uma guerra, do outro lado do mar, e os filhos dos lusecos foram obrigados a ir combater.

Até que, um dia, alguns soldados fartaram-se da guerra, da miséria, das proibições e do medo e organizaram uma revolta…

Apresentação do livro «Marina e os mares de plástico» na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira

O livro «Marina e os mares de plástico», de Carlos Alberto Silva, irá ser apresentado no dia 4 de março de 2023 (sábado), pelas 15h00, na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria.
Para além do autor do texto, estará também presente a ilustradora desta segunda edição, a professora e artista plástica Sandra Portela. A apresentação ficará a cargo da bióloga Sofia Quaresma, ligada a várias iniciativas e organizações conservacionistas.

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«Marina e os mares de plástico» com nova edição

O livro «Marina e os mares de plástico», que aborda a problemática da poluição marinha, tem nova edição, com ilustrações de Sandra Portela. A artista utiliza técnicas de colagem digital, utilizando imagens de alguns dos resíduos de origem humana que conspurcam os oceanos, dando um novo visual à obra, mais comprometido com a temática tratada.