(Com a devida vénia ao colega e amigo Ulisses Mota, companheiro destas lides, que muito contribuiu para o conjunto de recursos aqui apresentados.)
Uma sala de fuga (escape room) ou jogo de fuga é um jogo em que um indivíduo ou uma equipa descobre pistas, resolve quebra-cabeças e realiza tarefas numa ou mais salas, para cumprir um objectivo específico num período de tempo limitado. O objectivo é escapar do local do jogo e a duração habitual é de 60 minutos. Continuar a ler →
Título: Como fazer uma sopa verde Autor: Carlos Alberto Silva Língua: Português Destinatários: A partir do 1.º CEB Sinopse: O livro «A sopa verde» conta-nos a história de um porquinho que não gostava de sopa de legumes. O porquinho obriga o seu papá a fazer sopas de várias cores (castanha, vermelha, laranja…) mas têm todas um sabor horrível. Assim, no final, o porquinho acaba por preferir a sopa verde. Neste Jogo de Fuga vamos aprender como se faz a dita sopa. Aplicação usada: Formulários Google. Ligação:CLICAR AQUI
Título: A revolta dos lusecos Autor: Carlos Alberto Silva Língua: Português Destinatários: A partir do 1.º CEB Sinopse: Elaborado a partir do livro «A revolta dos lusecos», de Carlos Alberto Silva, pelo seu autor. A propósito dos 50 anos do 25 de Abril, a obra fala-nos de um povo que vive em ditadura. Uma minoria, os glutões, sujeita a maioria, os lusecos, a uma vida de pobreza, ignorância e trabalho duro. Por outro lado, a ocupação abusiva pelos glutões de outras terras para lá do mar, conduz a uma guerra em que os filhos dos lusecos são obrigados a lutar. Tudo isto faz com que estes organizem uma revolta, para devolver aos lusecos a Liberdade e a Democracia que lhes permitam construir uma sociedade mais justa. Aplicação usada: Formulários Google. Ligação:CLICAR AQUI
Saído da tipografia no passado dia 24 de outubro de 2023, o mais recente livro de Carlos Alberto Silva, com o título «Não tenho medo do monstro verde», está a ter considerável sucesso entre a criançada, tendo sido já apresentado em várias escolas. A história fala de um menino traquinas a quem a mãe diz que, se ele continuar a portar-se mal, virá um monstro verde para o levar. Este começa de imediato a imaginar como será tal criatura. Seja ele como for, o menino afirma que não tem medo do tal monstro verde. Se ele vier, poderá até dar-lhe muito jeito, para encobrir as suas asneiras. Mas há alguém de quem ele tem medo, muito medo. Quem será?
Título: A revolta dos lusecos (o 25 de Abril contado à minha neta) Autores: Carlos Alberto Silva (texto) e Ana Paula Otero (ilustrações) Editora: Edição do autor Data: 2024 Género: Infanto-juvenil ISBN: 978-989-98960-8-6 N.º de páginas: 24
Sinopse: Num lugar e num tempo não muito distantes, havia um país cinzento e triste, que era habitado por dois tipos de pessoas: os lusecos, que eram a maioria, mas viviam com muitas dificuldades, e os glutões, que tudo tinham e em tudo mandavam. Para além disso, os glutões determinavam aquilo que os lusecos podiam ou não fazer e tinham espiões que os vigiavam e maltratavam, quando desobedeciam às proibições. Para piorar ainda mais as coisas, começou uma guerra, do outro lado do mar, e os filhos dos lusecos foram obrigados a ir combater.
Até que, um dia, alguns soldados fartaram-se da guerra, da miséria, das proibições e do medo e organizaram uma revolta…
Título: Não tenho medo do monstro verde Autor: Carlos Alberto Silva (texto e ilustrações) Editora: Edição do autor Data: 2023 Género: Infanto-juvenil ISBN: 978-989-98960-7-9 N.º de páginas: 24
Sinopse: Quando a mãe de um menino traquinas lhe diz que, se ele continuar a portar-se mal, virá um monstro verde para o levar, este começa a imaginar tal criatura. Como serão os olhos? E os braços? E as pernas? E a boca? Terá cauda, chifres ou asas? De que cor serão? Seja ele como for, o menino afirma que não tem medo do tal monstro verde. Mas há alguém de quem ele tem medo, muito medo. Quem será?
Chama-se «A revolta dos lusecos – o 25 de Abril contado à minha neta», o livro que Carlos Alberto Silva escreveu, na intenção de contribuir para manter viva a memória do 25 de Abril, quase a fazer 50 anos. As ilustrações são de Ana Paula Otero. O lançamento aconteceu na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria, em 20 de Janeiro de 2024. Depois disso, o autor teve a oportunidade de recontar a história em diversas escolas do país, onde o livro teve uma excelente recepção. Fica aqui uma sinopse da narrativa: Num lugar e num tempo não muito distantes, havia um país cinzento e triste, que era habitado por dois tipos de pessoas: os lusecos, que eram a maioria, mas viviam com muitas dificuldades, e os glutões, que tudo tinham e em tudo mandavam. Para além disso, os glutões determinavam aquilo que os lusecos podiam ou não fazer e tinham espiões que os vigiavam e maltratavam, quando desobedeciam às proibições. Para piorar ainda mais as coisas, começou uma guerra, do outro lado do mar, e os filhos dos lusecos foram obrigados a ir combater. Até que, um dia, alguns soldados fartaram-se da guerra, da miséria, das proibições e do medo e organizaram uma revolta…
No âmbito do VI Encontro Leirimar, realizado nos dias 11 e 12 de julho de 2023, o educador, autor e formador Carlos Alberto Silva dinamizou uma oficina denominada «Páticas de animação da leitura e da escrita para professores, mediadores e contadores de histórias».
Tendo por objetivos «conhecer e experimentar técnicas de leitura / narração / animação e exploração pedagógica de histórias / livros infantis», a ação, com duas horas de duração, foi estruturada em três partes. Continuar a ler →
Adaptar a história para ser contada oralmente (Sobretudo as histórias demasiado longas e redigidas num estilo demasiado literário)
1 – Cortar os desenvolvimentos secundários da ação;
2 – Encurtar as partes demasiado descritivas;
3 – Por vezes, pode justificar-se um rearranjo da sequência dos acontecimentos ou até a adição de um novo acontecimento, em prol da clareza da narração;
4 – As frases repetitivas devem ser mantidas, porque convidam as crianças à participação;
5 – O final deve ser sempre breve (assim que se atinge o clímax as crianças tendem a perder o interesse). Continuar a ler →
Qualquer pessoa é um contador de histórias em potência, defende Eileen Colwell no seu livro «Storytelling», publicado pela primeira vez em 1980, no Reino Unido.
A autora, nascida em Yorkshire em 1904, foi bibliotecária, contadora de histórias, escritora de livros para crianças e fundadora do movimento das bibliotecas infantis em Inglaterra. Foi a primeira a criar no seu país uma biblioteca pública para crianças e a implementar a prática da «hora do conto», envolvendo as próprias crianças nas tarefas da biblioteca. Escreveu livros como “Princess Splendour”, “The Magic Umbrella” e outros, com contos redigidos especialmente para serem contados oralmente. Durante toda a sua vida profissional, defendeu o princípio de que «só o melhor é suficientemente bom para as crianças». Faleceu a 17 de Setembro de 2002, com 98 anos. Da sua longa experiência como contadora de histórias, que exerceu em muitos sítios do mundo onde se fala inglês, sintetizou os ensinamentos explanados nesta obra.
O livro está dividido em dez capítulos, antecedidos por um prefácio, a que se junta uma extensa lista de recursos bibliográficos para o contador de histórias – no final de cada um dos capítulos e no final da obra. Continuar a ler →