Criação de JFE (jogos de fuga educativos) no Google Forms

(Com a devida vénia ao colega e amigo Ulisses Mota, companheiro destas lides, que muito contribuiu para o conjunto de recursos aqui apresentados.)

Uma sala de fuga (escape room) ou jogo de fuga é um jogo em que um indivíduo ou uma equipa descobre pistas, resolve quebra-cabeças e realiza tarefas numa ou mais salas, para cumprir um objectivo específico num período de tempo limitado. O objectivo é escapar do local do jogo e a duração habitual é de 60 minutos. Continuar a ler

Como fazer uma sopa verde


Título:
Como fazer uma sopa verde
Autor: Carlos Alberto Silva
Língua: Português
Destinatários: A partir do 1.º CEB
Sinopse: O livro «A sopa verde» conta-nos a história de um porquinho que não gostava de sopa de legumes. O porquinho obriga o seu papá a fazer sopas de várias cores (castanha, vermelha, laranja…) mas têm todas um sabor horrível. Assim, no final, o porquinho acaba por preferir a sopa verde. Neste Jogo de Fuga vamos aprender como se faz a dita sopa.
Aplicação usada: Formulários Google.
Ligação: CLICAR AQUI

O monstro verde já anda por aí


Saído da tipografia no passado dia 24 de outubro de 2023, o mais recente livro de Carlos Alberto Silva, com o título «Não tenho medo do monstro verde», está a ter considerável sucesso entre a criançada, tendo sido já apresentado em várias escolas.
A história fala de um menino traquinas a quem a mãe lhe diz que, se ele continuar a portar-se mal, virá um monstro verde para o levar. Este começa de imediato a imaginar como será tal criatura. Seja ele como for, o menino afirma que não tem medo do tal monstro verde. Se ele vier, poderá até dar-lhe muito jeito, para encobrir as suas asneiras. Mas há alguém de quem ele tem medo, muito medo. Quem será?

A revolta dos lusecos

Título: A revolta dos lusecos (o 25 de Abril contado à minha neta)
Autores: Carlos Alberto Silva (texto) e Ana Paula Otero (ilustrações)
Editora: Edição do autor
Data: 2024
Género: Infantojuvenil
ISBN: 978-989-98960-8-6
N.º de páginas: 24

Sinopse:
Num lugar e num tempo não muito distantes, havia um país cinzento e triste, que era habitado por dois tipos de pessoas: os lusecos, que eram a maioria, mas viviam com muitas dificuldades, e os glutões, que tudo tinham e em tudo mandavam. Para além disso, os glutões determinavam aquilo que os lusecos podiam ou não fazer e tinham espiões que os vigiavam e maltratavam, quando desobedeciam às proibições. Para piorar ainda mais as coisas, começou uma guerra, do outro lado do mar, e os filhos dos lusecos foram obrigados a ir combater.
Até que, um dia, alguns soldados fartaram-se da guerra, da miséria, das proibições e do medo e organizaram uma revolta…

Não tenho medo do monstro verde

Título: Não tenho medo do monstro verde
Autor: Carlos Alberto Silva (texto e ilustrações)
Editora: Edição do autor
Data: 2023
Género: Infantojuvenil
ISBN: 978-989-98960-7-9
N.º de páginas: 24

Sinopse: Quando a mãe de um menino traquinas lhe diz que, se ele continuar a portar-se mal, virá um monstro verde para o levar, este começa a imaginar tal criatura. Como serão os olhos? E os braços? E as pernas? E a boca? Terá cauda, chifres ou asas? De que cor serão? Seja ele como for, o menino afirma que não tem medo do tal monstro verde. Mas há alguém de quem ele tem medo, muito medo. Quem será?

Novo livro para crianças comemora 50 anos do 25 de Abril

O livro «A revolta dos lusecos – o 25 de Abril contado à minha neta», de Carlos Alberto Silva, foi apresentado no passado dia 20 de janeiro, na Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em Leiria.
Vítor Santos, responsável pela BMALV, iniciou a sessão, cabendo à professora Sandra Campos a análise da obra. A ilustradora, Ana Paula Otero, falou do processo de criação das ilustrações e o autor explicou como surgiu a ideia de escrever este livro e quais as suas fontes de inspiração. David Teles Ferreira e Beatriz Sá Vieira encarregaram-se da vertente cultural da iniciativa, com poemas e canções relacionadas com o 25 de Abril. Continuar a ler

Oficina sobre «Práticas de animação da leitura e da escrita»

No âmbito do VI Encontro Leirimar, realizado nos dias 11 e 12 de julho de 2023, o educador, autor e formador Carlos Alberto Silva dinamizou uma oficina denominada «Páticas de animação da leitura e da escrita para professores, mediadores e contadores de histórias».
Tendo por objetivos «conhecer e experimentar técnicas de leitura / narração / animação e exploração pedagógica de histórias / livros infantis», a ação, com duas horas de duração, foi estruturada em três partes. Continuar a ler

A sessão de contos segundo Eileen Colwel

Hora do conto numa biblioteca infantil britânica.

Adaptar a história para ser contada oralmente
(Sobretudo as histórias demasiado longas e redigidas num estilo demasiado literário)
1 – Cortar os desenvolvimentos secundários da ação;
2 – Encurtar as partes demasiado descritivas;
3 – Por vezes, pode justificar-se um rearranjo da sequência dos acontecimentos ou até a adição de um novo acontecimento, em prol da clareza da narração;
4 – As frases repetitivas devem ser mantidas, porque convidam as crianças à participação;
5 – O final deve ser sempre breve (assim que se atinge o clímax as crianças tendem a perder o interesse). Continuar a ler

Análise do livro «Storytelling» de Eileen Colwell

Qualquer pessoa é um contador de histórias em potência, defende Eileen Colwell no seu livro «Storytelling», publicado pela primeira vez em 1980, no Reino Unido.
A autora, nascida em Yorkshire em 1904, foi bibliotecária, contadora de histórias, escritora de livros para crianças e fundadora do movimento das bibliotecas infantis em Inglaterra. Foi a primeira a criar no seu país uma biblioteca pública para crianças e a implementar a prática da «hora do conto», envolvendo as próprias crianças nas tarefas da biblioteca. Escreveu livros como “Princess Splendour”, “The Magic Umbrella” e outros, com contos redigidos especialmente para serem contados oralmente. Durante toda a sua vida profissional, defendeu o princípio de que «só o melhor é suficientemente bom para as crianças». Faleceu a 17 de Setembro de 2002, com 98 anos. Da sua longa experiência como contadora de histórias, que exerceu em muitos sítios do mundo onde se fala inglês, sintetizou os ensinamentos explanados nesta obra.
O livro está dividido em dez capítulos, antecedidos por um prefácio, a que se junta uma extensa lista de recursos bibliográficos para o contador de histórias – no final de cada um dos capítulos e no final da obra. Continuar a ler