
Contos sobre rodas
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O Prémio Literário Afonso Lopes Vieira, na sua primeira edição dedicada à Literatura Infantil, foi atribuído, por decisão unânime do júri do concurso, ao trabalho “O Desenho Impaciente” de Carlos Alberto Silva, cujo texto se baseia numa intriga aliciante e imaginativa, que abre uma janela para a efabulação dos leitores.
Nesta edição do concurso foram ainda atribuídas duas menções honrosas, recebidas pelos trabalhos “Coisas que não são” de Adriana Isabel Marques de Campos e Ana Sofia Ferreira Neves, pela ficcionalização do tópico das relações interpessoais associado à memória e, “A Casa da Felicidade”, de Sandra Inês Andrade Ramos Cruz, pela qualidade literária indiscutível, com grande delicadeza de linguagem, alcançando pontes interculturais.
Concorreram 38 trabalhos dos quais foram excluídos cinco, por não estarem em conformidade com o regulamento do concurso, tendo sido apreciados 33 trabalhos pelo júri constituído por representantes do Município de Leiria, da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais -Instituto Politécnico de Leiria, da Associação Portuguesa de Críticos Literários e da Associação Portuguesa de Escritores.
No valor de 5 mil euros, o Prémio Literário Afonso Lopes Vieira, é bienal, e foi instituído pelo Município de Leiria com o intuito de homenagear e divulgar o poeta leiriense e homem da cultura, Afonso Lopes Vieira, bem como, para incentivar a criatividade literária, a descoberta de novos valores no campo das letras e o gosto pela escrita. No primeiro biénio (2019/2020) o prémio é dedicado à Literatura Infantil, no segundo será dedicado à Poesia e no terceiro, à Novela e ao Conto.
A cerimónia de entrega dos prémios terá lugar em data a anunciar pelo Município.
No sábado, dia 26 de Janeiro, acontecerá mais uma edição de “Café com Livros”, pelas 15h15m, no Moinho do Papel – Leiria. Estaremos à conversa com Carlos Alberto Silva, professor, escritor que desenvolve diversas acções no âmbito da mediação e promoção da leitura, como autor e contador de histórias.
Dedicado à investigação e inovação, Carlos Alberto Silva tem desenvolvido trabalhos no domínio da Robótica Educativa como instrumento de aprendizagem da leitura e da escrita. Tem ministrado vários cursos e dinamizadas oficinas no âmbito das Expressões Artísticas e da promoção e animação da leitura.
Carlos Alberto Silva recheia os seus livros com recados ambientais, lendas tradicionais, poesia divertida e lustrações apelativas que fazem com que a leitura se transforme no prazer da interrogação e do conhecimento. O escritor irá surpreender-nos com a sua criatividade, o seu saber e boa disposição.
Venha e traga um amigo …A entrada é livre e a conversa também!
Os pais e mães dos alunos da EB1 e JI do Arrimal apresentaram, na festa de final do ano lectivo que se realizou no dia 23 de Junho de 2018 junto à Lagoa Grande, a peça de teatro «O urso que perdera o coração», de Carlos Alberto Silva. Palmas para a equipa de actores, que tão bem desempenhou os seus papéis.
Os alunos do Centro Escolar da Mata Mourisca apresentaram, no Festival de Teatro Infantojuvenil de Pombal, «O urso que perdera o coração», de Carlos Alberto Silva. Parabéns aos pequenos artistas e às respectivas professoras.
Com texto de Carlos Alberto Silva e ilustrações de Leonor Lourenço, o livro «Marina e os mares de plástico alerta para um dos grandes problemas ambientais da actualidade, a poluição marinha por resíduos de plástico.
A personagem principal, Marina, é uma menina que gosta do mar, de conchas e de búzios. Um dia, encontra um rapaz misterioso que lhe fala das maravilhas do mundo marinho, mas também da terrível catástrofe que o está a atingir: a poluição humana.
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Acaba de sair da tipografia o novo livro para crianças de Carlos Alberto Silva, com ilustrações de Patrícia Penedo. Intitulado «A nuvenzinha que gostava de trovoada», este conto aborda metaforicamente a questão do controle das emoções, em particular a raiva.
Na página do autor, foi disponibilizado um guia de exploração pedagógica, propondo algumas medidas práticas para as crianças aprenderem a controlar as suas fúrias.
Para construir um butai em cartão canelado. recomenda-se a utilização de cartão bem forte, com cerca de 1 cm de espessura. Para os ligamentos e acabamentos, será necessário papel de embrulho forte e papel Craft. Continuar a ler
Carlos Alberto Silva orientou, no dia 29 de Julho de 2016, uma oficina de teatros de papel para crianças. Integrada nas Oficinas de Verão do programa “Gentes e Lugares da Cidade – Olhares com Arte”, esta actividade foi promovida pela Associação Casa d’Árvore, da Marinha Grande.